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ROSAS ! Ó ROSAS .......
ROSAS ! Ó ROSAS .......

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 para que possamos conferir os devidos créditos.

Grata<>Maju

   Rosa tranqüila,

rosa bailoçada pelo ar fresco da madrugada,  

ora despedaçada por mãos cruéis, que não afagam; matam...

   Encrespadas estão, em noite de tempestade,
sem cair de seus talos, teimando em resistir aos açoites da nevasca...  

 

Rosas!  Ó Rosas que gemem!

Amarelas de desgosto; vermelhas de paixão...

   Rubras de vergonha, quando se sentem vasculhadas em sua intimidade...

  Rosas lilases, em tons matizados! Cruéis em seus desencantos,

e alegres, faceiras, como gorjeio de andorinhas...

Rosas mil, exuberantes em festas pomposas,

mas terríveis no desencanto...

  Rosas que falam por enamorados; que tripudiam ante uma decepção,

amarguradas, machucadas,

sangrando ainda, pelo pisar arrebatado da mocinha volúvel...

 Enfeitas os Túmulos, como os Enlaces...

 Perdoa Ó Rosas,

esta minha franqueza, em expô-la assim, sem um mínimo de recato...

 Perdoa este poeta indiscreto, que foi retirá-la dos seus arquivos,

para mostrá-la ao Mundo!

   Não se entristeça, pois sois a razão do meu viver...

  

Rosa meu Amor!...

Rosa, porque não responde ao apelo aturdido de um conquistador?

     

 Um Poeta Anônimo

 

NOTA: Quis dedicar uns Versos ao meu Amor...

Perdoa os Versos pobres! Neste desabafo...

 

 Psicografia: Maju

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